Hoje me deu uma vontade de ouvir Creeping Deth do Metallica... Vai entender!
Não tinha nada haver. Acordei tarde depois de uma deliciosa noite. Tomei um ótimo café e a preguiça... maldita preguiça dominical! não queria se apartar de mim. Peguei umas coisas para fazer, talvez por um propósito inconsciente de espantar a preguiça para não ver o domingo esvair-se sem nenhum proveito além do descanso. Fiz coisas que aguardavam há tempos, aquelas coisas que quando iniciamos vão puxando outras: podei uma figueira, juntei umas pedras britadas com a pá, tirei o mato que encontrou frestas nas fendas do cimento rústico, organizei o cantinho do Melquiades e da Amaranta (quer saber quem são Melquiades e Amaranta? leia minha postagem do dia 18.07.09 “Cartas a Tás Melquíades e Amaranta), limpei a piscininha das crianças, varri um pouco, me expus ao sol; envolvi-me. Fiz todas essas tarefas com o som ligado e bem audível. Ouvia entre outras coisas MPB (gosto muito de MPB; das novas e das antigas).
Mas de repente me veio uma vontade de ouvir Creeping Deth!
Eu gosto de rock! Mesmo sem ficar ouvindo eu sei que gosto. É verdade. Mas não tenho culpa. Nasci no ABC paulista, mas vim para o interior com muito pouca idade, portanto deveria ter tomado gosto por música sertaneja, moda country, festas de peão de boiadeiro e etc; o que não ocorreu. Respeito a tudo isso, acho que são legítimas manifestações da cultura local, possuem valor e uma imensa legião de consumidores destes produtos, gera empregos, lazer, identidade e conta com minha mais sincera simpatia.
Mas eu, eclético como poucos, acabei gostando de tudo um pouco, mas muito, muito de rock.
Meu pai tem um pouco de culpa por esse meu gosto estranho por essas músicas onde os caras gritam histericamente frases das quais não entendo bulhufas na maior parte do tempo. Ele ouvia Beatles, Elvis, Queen entre outras falsas rebeldias pop ao extremo. Tudo nas rádios era pop e ele ficava ligando, solicitando canções; o locutor avisava que a musica sucederia à vinheta de “essa é para gravar” (às vezes o locutor falava no início da música, meu pai ficava doido com isso, parecia algo como uma estratégia para que o ouvinte voltasse outras vezes para ouvir no intuito de gravar, ou simplesmente fosse uma sádica pirraça para ter do que rir nas noites solitárias dentro da cabine da rádio). Meu pai me ensinou didaticamente todo esse ritual; então ele soltava o pause e assim ia enchendo de pop as fitinhas k7 que depois eu ouvia até enjoar, e ninguém cogitava nos processar por desrespeito aos direitos autorais. Nessa época eu tinha uns nove anos e ficava sentado atrás do sofá de joelhos no tapete, de frente para o aparelho de som de três compartimentos empilhados em um grande rack, que ostentava no topo um belo toca discos com tampa de acrílico e com uma agulha com a ponta de diamante (segundo informações colhidas na época), para reproduzir os discos de vinil que nunca comprávamos, pois eram muito caros.
Minha mãe bem que poderia ter moldado meu gosto musical através de lavagem cerebral com seu radinho ligado nas rádios sertanejas durante todo o período em que realizava as tarefas do lar. Ela o carregava para onde fosse e era bom vê-la em casa feliz, cantando sob a luz que adentrava abundantemente a cozinha principalmente, enquanto ela preparava nossas refeições ouvindo as dores dos cantores dos anos oitenta; estes exploravam ostensivamente o tema traição, lamúrias, desventuras amorosas, anexo córnico e nada de etc.
Nenhum amigo meu da escola pública conhecia o tal rock pesado. A grande maioria tinha fortes vínculos com a cultura local e conhecia através de seus ancestrais as tais modas de viola, as músicas sertanejas de raiz (algumas trazem contos fantásticos em suas letras e as vozes, a maneira de cantar, o estilo, tudo isso é único). Mas aquelas canções não ofereciam respostas para minha ebulição hormonal. Eu precisava de algo que vibrasse em meus músculos, que explodisse com meus anseios de menino tímido, e que desse vazão para a imensa energia contida em meu ser.
Foi quando fiz uma viajem de final de ano para a casa de minha avó em São Paulo, capital.
Lá ganhei um disco do meu tio Beto. Meu tio Beto era um cara tranqüilo, muito caseiro, mas ouvia rock. Não se vestia a moda dos roqueiros, não falava com gírias, e aparentemente não tinha discos, nem nenhuma camiseta de banda que fosse. Ocorreu que certa vez ele me chamou de fronte para a janela que dava para a rua no quinto andar do edifício e com ar confidencial disse-me: _Você gosta de Metallica?
Ao que respondi: _Metallica?!
_Sim, Metallica. Ele repetiu.
Eu disse que não conhecia.
Ele foi até o guarda roupas de minha avó, enfiou a mão por debaixo da última gaveta, sobre o soalho do próprio guarda roupas, e retirou um disco de capa predominantemente azul onde se via a inscrição Metallica e logo abaixo, por entre raios uma cadeira de execuções, creio. Ele me ofereceu o objeto. Parecia saber o que estava fazendo. Eu aceitei mais por educação e consideração que por interesse, pois me pareceu meio mórbido aquele tema; até hoje me parece.
Só fui ouvir algum tempo depois. Já em minha cidade. Meus pais acharam aquilo perturbador, grosseiro, esquisito. Inibiram-me de ficar ouvindo aquilo e talvez tenha sido justamente esta “proibição” que despertou em mim a curiosidade por aquele som tumultuado e estridente; talvez.
Quando meus pais saiam, eu ouvia. Pobre vizinhança! O nosso aparelho de som era potente (investimento de meu pai que nunca entendi, pois não tínhamos dinheiro nem para os discos), mas eu só ouvia quando estava sozinho em casa.
Hoje não ouço mais este tipo de música. Acho que não tenho tanta disposição, nem tantos gritos latentes pedindo vazão, mas na época...
Talvez por isso me venha sem mais nem menos à lembrança Creeping Deth (algo do tipo: morte rasteira; talvez).
Mas como viram; eu não tenho culpa nenhuma de gostar de rock.
Não tinha nada haver. Acordei tarde depois de uma deliciosa noite. Tomei um ótimo café e a preguiça... maldita preguiça dominical! não queria se apartar de mim. Peguei umas coisas para fazer, talvez por um propósito inconsciente de espantar a preguiça para não ver o domingo esvair-se sem nenhum proveito além do descanso. Fiz coisas que aguardavam há tempos, aquelas coisas que quando iniciamos vão puxando outras: podei uma figueira, juntei umas pedras britadas com a pá, tirei o mato que encontrou frestas nas fendas do cimento rústico, organizei o cantinho do Melquiades e da Amaranta (quer saber quem são Melquiades e Amaranta? leia minha postagem do dia 18.07.09 “Cartas a Tás Melquíades e Amaranta), limpei a piscininha das crianças, varri um pouco, me expus ao sol; envolvi-me. Fiz todas essas tarefas com o som ligado e bem audível. Ouvia entre outras coisas MPB (gosto muito de MPB; das novas e das antigas).
Mas de repente me veio uma vontade de ouvir Creeping Deth!
Eu gosto de rock! Mesmo sem ficar ouvindo eu sei que gosto. É verdade. Mas não tenho culpa. Nasci no ABC paulista, mas vim para o interior com muito pouca idade, portanto deveria ter tomado gosto por música sertaneja, moda country, festas de peão de boiadeiro e etc; o que não ocorreu. Respeito a tudo isso, acho que são legítimas manifestações da cultura local, possuem valor e uma imensa legião de consumidores destes produtos, gera empregos, lazer, identidade e conta com minha mais sincera simpatia.
Mas eu, eclético como poucos, acabei gostando de tudo um pouco, mas muito, muito de rock.
Meu pai tem um pouco de culpa por esse meu gosto estranho por essas músicas onde os caras gritam histericamente frases das quais não entendo bulhufas na maior parte do tempo. Ele ouvia Beatles, Elvis, Queen entre outras falsas rebeldias pop ao extremo. Tudo nas rádios era pop e ele ficava ligando, solicitando canções; o locutor avisava que a musica sucederia à vinheta de “essa é para gravar” (às vezes o locutor falava no início da música, meu pai ficava doido com isso, parecia algo como uma estratégia para que o ouvinte voltasse outras vezes para ouvir no intuito de gravar, ou simplesmente fosse uma sádica pirraça para ter do que rir nas noites solitárias dentro da cabine da rádio). Meu pai me ensinou didaticamente todo esse ritual; então ele soltava o pause e assim ia enchendo de pop as fitinhas k7 que depois eu ouvia até enjoar, e ninguém cogitava nos processar por desrespeito aos direitos autorais. Nessa época eu tinha uns nove anos e ficava sentado atrás do sofá de joelhos no tapete, de frente para o aparelho de som de três compartimentos empilhados em um grande rack, que ostentava no topo um belo toca discos com tampa de acrílico e com uma agulha com a ponta de diamante (segundo informações colhidas na época), para reproduzir os discos de vinil que nunca comprávamos, pois eram muito caros.
Minha mãe bem que poderia ter moldado meu gosto musical através de lavagem cerebral com seu radinho ligado nas rádios sertanejas durante todo o período em que realizava as tarefas do lar. Ela o carregava para onde fosse e era bom vê-la em casa feliz, cantando sob a luz que adentrava abundantemente a cozinha principalmente, enquanto ela preparava nossas refeições ouvindo as dores dos cantores dos anos oitenta; estes exploravam ostensivamente o tema traição, lamúrias, desventuras amorosas, anexo córnico e nada de etc.
Nenhum amigo meu da escola pública conhecia o tal rock pesado. A grande maioria tinha fortes vínculos com a cultura local e conhecia através de seus ancestrais as tais modas de viola, as músicas sertanejas de raiz (algumas trazem contos fantásticos em suas letras e as vozes, a maneira de cantar, o estilo, tudo isso é único). Mas aquelas canções não ofereciam respostas para minha ebulição hormonal. Eu precisava de algo que vibrasse em meus músculos, que explodisse com meus anseios de menino tímido, e que desse vazão para a imensa energia contida em meu ser.
Foi quando fiz uma viajem de final de ano para a casa de minha avó em São Paulo, capital.
Lá ganhei um disco do meu tio Beto. Meu tio Beto era um cara tranqüilo, muito caseiro, mas ouvia rock. Não se vestia a moda dos roqueiros, não falava com gírias, e aparentemente não tinha discos, nem nenhuma camiseta de banda que fosse. Ocorreu que certa vez ele me chamou de fronte para a janela que dava para a rua no quinto andar do edifício e com ar confidencial disse-me: _Você gosta de Metallica?
Ao que respondi: _Metallica?!
_Sim, Metallica. Ele repetiu.
Eu disse que não conhecia.
Ele foi até o guarda roupas de minha avó, enfiou a mão por debaixo da última gaveta, sobre o soalho do próprio guarda roupas, e retirou um disco de capa predominantemente azul onde se via a inscrição Metallica e logo abaixo, por entre raios uma cadeira de execuções, creio. Ele me ofereceu o objeto. Parecia saber o que estava fazendo. Eu aceitei mais por educação e consideração que por interesse, pois me pareceu meio mórbido aquele tema; até hoje me parece.
Só fui ouvir algum tempo depois. Já em minha cidade. Meus pais acharam aquilo perturbador, grosseiro, esquisito. Inibiram-me de ficar ouvindo aquilo e talvez tenha sido justamente esta “proibição” que despertou em mim a curiosidade por aquele som tumultuado e estridente; talvez.
Quando meus pais saiam, eu ouvia. Pobre vizinhança! O nosso aparelho de som era potente (investimento de meu pai que nunca entendi, pois não tínhamos dinheiro nem para os discos), mas eu só ouvia quando estava sozinho em casa.
Hoje não ouço mais este tipo de música. Acho que não tenho tanta disposição, nem tantos gritos latentes pedindo vazão, mas na época...
Talvez por isso me venha sem mais nem menos à lembrança Creeping Deth (algo do tipo: morte rasteira; talvez).
Mas como viram; eu não tenho culpa nenhuma de gostar de rock.
Oi Jefh,
ResponderExcluirBom te ver lá no blog. Muito legais os seus textos! Parabéns!
Saudações fashionistas, Bell!
[http://fashionistabaiana.blogspot.com/]
Saudações!
ResponderExcluirAbraço: Jefhcardoso.
Olá! Muito obrigada pela visita. Se puder siga o blog também, ficarei muito feliz!
ResponderExcluirSeus textos são ótimos. Parabéns. Já estou seguindo!
Juliana, agradeço por sua retribuição e seguirei sim.
ResponderExcluirAbraço: Jefhcardoso.
Belo texto, eu diria mesmo uma linda prosa poética.
ResponderExcluirmúsica é o alimento da alma.
Bjs.
Confesso que fiquei agradavelmente surpresa com teu comentário.O blog que me precede é bem famoso e é de um amigo meu q colocou o meu log depois do dele para que alguns de seus seguidores pudesse, tbm ver o meu.
ResponderExcluirPasseando por tuas palavras que é como estou te conhecendo encontrei muita coisa linda,mas tbm bastante melancolia e dor. Acho que quando escrevemos blogs pessoais estamos procurando dentro de nós caminhos que percorremos na busca de nossas dores acalmar, nossas alegrias dividir e nossas paixões expressar. Como sei que escrever sentimentos muitas vezes é um processo doloroso,um ato de se descobrir se mostrando,mas é um caminho.Venho te visitar mais seguido para conhecer aquilo que queres que eu sinta ao aqui entrar.
bjo
Olá!
ResponderExcluirEu aqui estou, retornando ao teu comentário!
Interessante teu blog, gostei.
Sigo-te lendo.
Abração
Retornando tua visita.
ResponderExcluirMais do que isso, encantado com teu blog.
Um forte abraço!
Obrigado amigos; obrigado por sua atenção e carinho!
ResponderExcluirObrigado Regina, Carol, Fabi, Sérgio Marcondes!
Forte abraço a todos!
Jefhcardoso.
Olá, nobre amigo. Gostei de sabê-lo em meu humilde blog só lamento não tê-lo agradado ao ponto de ser um seguidor. Mas vamos ao que lhe interessa: - o blog do Miedi - me perguntas por que o sigo? Veja bem, comecei o meu blog no mês passado com a intenção de divulgar meus livros (torná-los conhecidos) e eventualmente vendê-los é claro, mas como fazer isso funcionar? Saí visitando blogs para (aprender) ter noção do que fazer e, de visita em visita vou deixando o meu cartão (que é seguir o blog). Quanto ao sucesso do Miedi acredito ser o fato dele concentrar tudo num único blog e estar divulgando no Orkut, You Tube e Twitter.
ResponderExcluirNão sei se atendi a sua curiosidade, mas juro que fiz o possível para atendê-lo.
Abraços de Luz.
F. A. Pereira
http://iluminandoavida.blogspot.com/
Ah! Também gostei do seu espaço. Sucesso no texto que irá elaborar para a sessão de blog em blog.
Obrigado pela visita e pelo comentário!
ResponderExcluirTambém gostamos e estamos seguindo o seu blog!
Esse local da foto, não é desconhecido!
Abraços.
Esse texto me lembrou da musica da Dani Carlos... 'Coisas que eu sei...' muito bom Jeff, algo um tanto intimista... amo! rs
ResponderExcluirqto a idade, não se constranja por favor, não foi a intenção, brinquei pq gostei de ter 17 anos outra vez (foi por conta do texto do Natal não é? hehe) mas tenho 26 agora...
mais uma vez, parabéns pelo texto!! bjs guri. até.
Olá, retribuindo a visita.
ResponderExcluirRealmente seu blog é muito bacana, seus textos nos prendem a atenção.
Gostei muito dessa sua narrativa, eu também gosto de MPB, gosto de alguns flashbacks, mas adoro rock. Fui a muitos shows, inclusive no do Iron Maden aqui em Sampa no estádio do meu Palmeiras rsrs.
Bem, gostei do texto. Parabéns. Abraços!
Olá Jefh,
ResponderExcluirObrigada pela visita no meu blog e gostei muito do seu, sempre vou passar por aqui. Já virei seguidora.
Bjão e viva o rock 'n roll!!!
Almanakut Brasil, obrigado por vir e prestigiar meu blog seguindo-o.
ResponderExcluirAbraço:Jefhcardoso.
Jef
ResponderExcluirobrigada pela pesquisa ,pela procura e por passar no meu canto
os blogues servem mesmo para partilharmos o que gostamos...
Eu quero que passe no meu outro blog,,, africa em Poesia
onde encontra a minha poesia e os meus livros. agora tenho estado a escrever contos infantis...vou ver o que lhe fazer pois dificil as editoras investirem...
deixo um beijinho e vou colocar o seu blog no meu em destaque.
Tati, que bom que gostou do texto! Que bom te ver comentando por aqui.
ResponderExcluirQuanto a idade...não adianta pedir para que eu não me constranja, passei longe demais do acerto para não ficar encabulado comigo mesmo.
Mas sou brasileiro e além de não desistir nunca sou criativo para dar um jeitinho; irei corrigindo pouco a pouco 18, 19 aí pensarei: está bom 19. Mas você não achará correto, então continuarei 20, 21, 22 e aguardarei seu comentário, dependendo eu paro por aí, dependendo eu sigo 23, 24, 25 e 26 (estou sorrindo para você e brincando com você, mas não deixe de conferir seu envelhecimento galopante; e tudo para no final permanecer com esta face de menina).
Abraço e obrigado: Jefhcardoso.
Sandra, obrigado por seu generoso comentário; obrigado por vir! E viva o rock, viva o Palestra de mio cuore, e viva a vida que nos encanta!!!
ResponderExcluirMuito obrigado, Gi! Obrigado por ter vindo, por ter comentado e por ter se tornado uma seguidora de meu blog. Espero que retorne e deixe sua marca por muitas e muitas vezes.
ResponderExcluirAbraço: Jefhcardoso.
Obrigado poetisa, Lili Laranjo! Obrigado por vir e trazer seu prestígio, o prestígio do seu belíssimo blog (Africa Em Poesia), obrigado por honrar-me como seguidora, obrigado por ser de bem com a vida, obrigado por reconhecer a presença do sonhador no sonho!
ResponderExcluirSeu blog é blz e dinâmico, Parabéns!
ResponderExcluirRecebe-lo no meu blog é uma honra, faça dele seu diário do conhecimento. estou feliz em conhecê-lo. Feliz 2010!
Bem,vamos lá.Tive q ler com cautela para eu ñ me perder rs.
ResponderExcluirGostei de ler um pouco da sua história,vc se expõe muito bem o q evidentemente facilita o entendimento. Eu adoro músicas mas de preferencia as românticas e intrumentais.Esse meu gosto já vem desde criança,confesso q música barulhenta nunca foi o meu forte rs.
Na boa, seu tio Beto é muito Zen rs.
Parabéns pela postagem.
Beijokas.
Pérola, meu tio Beto é muito boa gente. Quanto ao meu gosto musical, como disse no texto, é bem variado, porém o rock pesado nunca deixou de causar-me grande fluxo de energia. Continue seu passei, amiga. Estou adorando. Abraço!
ResponderExcluirhttp://branquelasardenta.blogspot.com
ResponderExcluirBlog de maquiagem, moda e tudo mais....
Mesmo tendo um blog de maquiagem, esclarecendo a sua dúvida, eu amo literatura e leio bastante, não apenas assuntos relacionados a beleza mais tudo que me interesse. Sucesso e obrigado pela visita!!!!!
olá como gostei amigo ...adoro METALLICA uma baita banda entre outras SCORPION,INXS,ACDC que eu gosto muito heheheh aliás suas palavras são simples com clareza para todos os tipos de leitores de idades diferenciadas...muito legal heheheh bjinhosss!!!
ResponderExcluirLiz, sou eu quem lhe agradece. Parabéns pelo blog e um abraço!
ResponderExcluirSilvana, que bom que gostou do texto e legal termos gosto musical em comum.
Sou eclético, mas minha veia rock resiste aos tempos. Espero lhe ver mais vezes nesta casa. Abraço e obrigado!
Mas olha só que coisa!!!
ResponderExcluirVc se mudou do ABC pro interior e eu VICE VERSA....Emigrei do interior pro ABC!!!
E foi aqui que comecei minha saga pelo ROCK...rs...num BAR chamado DUBOIÊ-BAR, que inclusive toda quinta a 89FM (extinta 89ROCK) fazia o som...rock total..claro!!
PARABENS e apareci viu???
Ainda não atualizei mas apareci..Abraço!!
Marcela, que legal essa sua história de Rock! Quero saber mais, muito mais. Irei ao seu blog para saber. Abraço e obrigado pelo carinho e atenção!
ResponderExcluirGrande Jefh!!!! Amei o texto de rock. Eu tb sou bem eclética e ouço de td um pouco (até forró), mas pop rock e reggae (cidade negra/jason mraz)são meus favoritos! Tb não tenho culpa de gostar tanto assim de música Jefh!!! As vezes ouço uma palavra e imediatamente, me vem úma música que a tenha e...... enfim..... como disse no meu blog: a música é a maneira mais fácil de dizer em palavras o que vai no coração!
ResponderExcluirOi, Eliana! Que bom lhe ver aqui dentro do meu blog, comentando uma postagem que me deu muito prazer em fazer.
ResponderExcluirSim, a música fala por nós. Obrigado, linda! Um grande abraço!
Olá jeff ainda não havia lido este ..hj amanheci melancólica mas de uma forma agradavelmente musical o que acabou me fazendo ouvir creed,bon jovi,oasis, e no final aquela poesia do blog entre tantas que li hj me deu saudade...é acho que eu também sou estranhamente eclética...
ResponderExcluirOlá Jefh, adorei seus textos, e agradeceria tbm se seguisse meus blogs...arainhaeourso e kmilapensante.blogspot.com...beju
ResponderExcluirOi Jefh, estou "passeando" pelo seu blog. Vc realmente tem um gosto bem eclético. Será que eu poderia te definir: "um poeta que gosta de metálica??" rsrs
ResponderExcluirBom, digo isso pq, geralmente, nao faço ligaçao de uma coisa com outra(metaleiro e poeta) rsrs, me parecem seres de mundos diferentes...
Um abraço!!
Me senti dentro do seu texto enquanto o lia, achei fantástico.
ResponderExcluirE não, não temos culpa de gostar de Rock.
AHSHASAHHSA
Um abraço e parabens.
algo pessoal..
ResponderExcluirtem que ser algo sempre pessoal...
abraço de Porto alegre
carla
Muito bom seus textos! Boa semana...
ResponderExcluirVeja e siga por favor : http://mundocoloridodebia.blogspot.com.br/