Ribeirão Preto, 12 de outubro de 2009.
Viu como ia ficando minha série Cartas a Tas, amigo?
Andei pensando e ao contrário do que eu havia decidido anteriormente, sobre incluir o conto “O Cobrador” na série que lhe homenageia, decidi guardá-lo por mais algum tempo, e quem sabe enviá-lo a uma editora quando achar ser oportuno, mas antes, como você bem sabe, precisarei realizar alguns estudos da gramática.
Se conservasse o grande conto na série de cartas o meu projeto de resgatar tua identidade ituveravense conheceria seu final na sexta-feira, dia oito de outubro, de dois mil e nove. Ao excluir o conto a série retrocedeu sete partes; numero de capítulos de “O Cobrador” que havia postado.
O conto que escrevi originalmente era para ter dez capítulos, mas na adequação para envio ao jornal de nossa cidade acabou ganhando um formato com mais capítulos, apesar de conservar o conteúdo de origem, com acréscimo de apenas um ou dois capítulos que me surgiram durante as transcrições.
Enfim, ocorreu que “Cartas a Tás” ainda tem oito capítulos para serem escritos; e como dizemos por aqui: “vamos acabar logo com essa bagaça”.
Falemos agora de algo mais alegre, do dia da criança que comemoramos hoje.
Fomos á Ribeirão Preto assistir uma companhia local apresentar o clássico “Cinderela”. Se não fiquei comovido, tampouco fui indiferente ao drama e ascensão da borralheira. Não sou muito afeito a esse negócio de final feliz, isso não me apetece, se é que você me entende. Prefiro começo, meio e fim razoavelmente felizes, algo mais constante e menos extremista.
Veja o caso de Vincent; o homem viveu da caridade do irmão, que parece ter sido o único a acreditar em seu talento; passou por diversas privações, absteve-se da vida real, como ele disse, para viver a vida de artista. Abdicou-se das paixões dos homens para entregar-se completamente ao amor da arte. Não conheceu a fama, a gloria, o reconhecimento enquanto vivo, e morreu pobre e falto do juízo; coitado! Teve um final trágico, no entanto foi feliz enquanto se deu a arte, por mais que sofresse foi feliz enquanto pintou.
Em minha opinião melhor mesmo é uma vida moderada, regrada nas alegrias e não abundante de tristezas.
Feliz dia das crianças, Old Boy!
Andei pensando e ao contrário do que eu havia decidido anteriormente, sobre incluir o conto “O Cobrador” na série que lhe homenageia, decidi guardá-lo por mais algum tempo, e quem sabe enviá-lo a uma editora quando achar ser oportuno, mas antes, como você bem sabe, precisarei realizar alguns estudos da gramática.
Se conservasse o grande conto na série de cartas o meu projeto de resgatar tua identidade ituveravense conheceria seu final na sexta-feira, dia oito de outubro, de dois mil e nove. Ao excluir o conto a série retrocedeu sete partes; numero de capítulos de “O Cobrador” que havia postado.
O conto que escrevi originalmente era para ter dez capítulos, mas na adequação para envio ao jornal de nossa cidade acabou ganhando um formato com mais capítulos, apesar de conservar o conteúdo de origem, com acréscimo de apenas um ou dois capítulos que me surgiram durante as transcrições.
Enfim, ocorreu que “Cartas a Tás” ainda tem oito capítulos para serem escritos; e como dizemos por aqui: “vamos acabar logo com essa bagaça”.
Falemos agora de algo mais alegre, do dia da criança que comemoramos hoje.
Fomos á Ribeirão Preto assistir uma companhia local apresentar o clássico “Cinderela”. Se não fiquei comovido, tampouco fui indiferente ao drama e ascensão da borralheira. Não sou muito afeito a esse negócio de final feliz, isso não me apetece, se é que você me entende. Prefiro começo, meio e fim razoavelmente felizes, algo mais constante e menos extremista.
Veja o caso de Vincent; o homem viveu da caridade do irmão, que parece ter sido o único a acreditar em seu talento; passou por diversas privações, absteve-se da vida real, como ele disse, para viver a vida de artista. Abdicou-se das paixões dos homens para entregar-se completamente ao amor da arte. Não conheceu a fama, a gloria, o reconhecimento enquanto vivo, e morreu pobre e falto do juízo; coitado! Teve um final trágico, no entanto foi feliz enquanto se deu a arte, por mais que sofresse foi feliz enquanto pintou.
Em minha opinião melhor mesmo é uma vida moderada, regrada nas alegrias e não abundante de tristezas.
Feliz dia das crianças, Old Boy!
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