Ituverava, 16 de julho de 2009
O garoto enchia os olhos de todos. Era lindo vê-lo brincar. Não demorou em estar correndo para todos os lados.
A família que compuseram ficou muito linda, nos afeiçoamos como a membros de nossa própria família.
As crianças ficaram encantadas com o garoto, este se revelou um verdadeiro traquina dos maiores.
Os dias passavam em perfeita harmonia, porém, o perigo ia debaixo de nossos olhos e não o percebíamos.
Chamei a um pedreiro e melhoramos as instalações para que a família tivesse maiores condições de conforto. Intensificamos nossas visitas a eles para dar assistência integral a jovem família e, quando tudo parecia ir as mil maravilhas, eis que o destino apresenta sua face implacável e indiferente a toda tragédia pessoal.
O garoto brincava alegremente pela manhã quando nosso cão, ao encontrar o portão que dava para o quintal aberto, invadiu-o, foi direto em direção ao garoto, avançou na cabeça do moleque, e só houve tempo para um socorro tardio e ineficaz.
O garoto foi ferido fatalmente em sua cabeça, não houve nada que pudéssemos fazer. Andréia correu para o quintal ao ouvir a gritaria dos pais. Fui logo em seguida. Vi os pais em estado de choque, estes me observaram tomar a criança inerte em minhas mãos. Foi horrível! Algo monstruoso, indescritível.
O dia que era ensolarado tornara-se opaco no exato momento em que a cena desenrolou-se.
Minhas crianças choravam copiosamente, os pais estavam totalmente passados, Andréia também chorava, coube a eu tomar todas providências para o velório e o funeral.
Os pais do garoto não falam sobre o assunto. Estamos tentando tocar o barco. Apesar de não falarmos sobre o assunto; jamais consegui ver a raça canina com os olhos prévios ao ocorrido.
Já tentei convencer-me que o instinto leva a tal barbaridade, mas o fato é que tomei asco pela raça, e não consigo dissociar tal ato, da crueldade vil.
Tenho algumas fotos da família deles, inclusive do garotinho. Quer ver?
O garoto enchia os olhos de todos. Era lindo vê-lo brincar. Não demorou em estar correndo para todos os lados.
A família que compuseram ficou muito linda, nos afeiçoamos como a membros de nossa própria família.
As crianças ficaram encantadas com o garoto, este se revelou um verdadeiro traquina dos maiores.
Os dias passavam em perfeita harmonia, porém, o perigo ia debaixo de nossos olhos e não o percebíamos.
Chamei a um pedreiro e melhoramos as instalações para que a família tivesse maiores condições de conforto. Intensificamos nossas visitas a eles para dar assistência integral a jovem família e, quando tudo parecia ir as mil maravilhas, eis que o destino apresenta sua face implacável e indiferente a toda tragédia pessoal.
O garoto brincava alegremente pela manhã quando nosso cão, ao encontrar o portão que dava para o quintal aberto, invadiu-o, foi direto em direção ao garoto, avançou na cabeça do moleque, e só houve tempo para um socorro tardio e ineficaz.
O garoto foi ferido fatalmente em sua cabeça, não houve nada que pudéssemos fazer. Andréia correu para o quintal ao ouvir a gritaria dos pais. Fui logo em seguida. Vi os pais em estado de choque, estes me observaram tomar a criança inerte em minhas mãos. Foi horrível! Algo monstruoso, indescritível.
O dia que era ensolarado tornara-se opaco no exato momento em que a cena desenrolou-se.
Minhas crianças choravam copiosamente, os pais estavam totalmente passados, Andréia também chorava, coube a eu tomar todas providências para o velório e o funeral.
Os pais do garoto não falam sobre o assunto. Estamos tentando tocar o barco. Apesar de não falarmos sobre o assunto; jamais consegui ver a raça canina com os olhos prévios ao ocorrido.
Já tentei convencer-me que o instinto leva a tal barbaridade, mas o fato é que tomei asco pela raça, e não consigo dissociar tal ato, da crueldade vil.
Tenho algumas fotos da família deles, inclusive do garotinho. Quer ver?
Olá, muito obrigada pela visita ao meu blog. Também gostei do seu e gostaria de pedir licença para pintar esta foto em tela, está perfeita. Abraço. Martabelasartes.blogspot.com.
ResponderExcluirMarta Benicá, será uma honra ter uma de minhas fotos transformada em tela por você. Fique à vontade. Quando estiver pronta eu quero uma foto. Ok? Abraço!
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