Com o braço rente ao tórax e movimentos curtos, ela grafava com grande dificuldade em um bloquinho de notas as palavras que lhe vinham à mente logo abaixo do título que encabeçava a pequena página. Título escolhido intuitivamente, ao acaso, durante uma divagação ocorrida ali mesmo debaixo da goiabeira que deitava galhos e folhas para dentro da varanda da velha casa abandonada e arruinada na qual o pequeno portão aberto e enferrujado permitia o trânsito livre dos desafortunados vagabundos que buscavam abrigar-se dos olhos do povo ou do braseiro do sol ardente da tarde. ‘EU QUERO UM AMOR’ era o título cabeçalho. E abaixo do título seguiam frases jogadas sem qualquer pontuação de trânsito gramatical, exceto o agigantamento maiúsculo de algumas consoantes iniciais que cumpriam bem a função de falso parágrafo ‘Que fale de amor Que fale de amor com sentimento Que fale de amor Que fale de amor com gravidade Que fale de amor Que fale de amor com comprometimento Que fale de amor Que fale de amor com ressonância fonética Que fale de amor Que fale de amor com qualidade Que fale de amor com Que fale de amor Que fale Que fale Que fale’
No côncavo da axila direita, ela trazia algo que encontrara numa pilha de tijolos pó de mico em uma tarde de domingo em que ajudava com os materiais da reforma da casa que há tempos ficaram abandonados na calçada, dos dias em que ainda o pai estava vivo e internado com tétano e raiva, muita raiva.
Ele chegou sem dizer nada e logo encostou a cara parva no pescoço pálido e esquálido de Rosalma e, roçando-lhe a barba, deitou para fora uma língua grossa, trêmula e úmida com aspecto de lesma gorda e rósea. Com a boca de jibóia desdentada aberta e escancarada abrigou quase todo o cíngulo da escápula da moça e sugava ruidosa e escandalosamente. Sugava. Sugava. Sugava. Sugava. Sugava. Sugava. Sugava. Parou. Decidiu que era tempo de descer pelo dorso e ir ter nos arrabaldes ventrais por sobre os arcos costais da jovem magra de aspecto desnutrido, puído, lúgubre e macilento. Ela deixou-se abandonada com aparência de morta fresca sobre a chapa de madeira que um dia servira para tampar alguma construção civil de alguma rua paralela àquela em que se encontravam. Com devassidão, contava suas costelas com a língua molusca e os dedos. Aquele ato aritmético nada no mundo em que habitamos poderia explicar. Ele contava os arcos com a língua e nas pontas dos dedos, e revirava os olhos como se o prazer lhe causasse ondas convulsivas no íntimo de seu encéfalo severamente atrofiado por sol e cachaça. Sobre o ventre de Rosalma serpenteava um largo cordão de pelos negros e grossos que lhe desciam da barriga e evadiam-se pelo púbis sugerindo a existência e preservação de densa mata resguardada ao gosto dos militantes ambientalistas.
Deitou barba e bigode sobre a trilha da mata pilosa e fungava enrolando os pelos projetados para fora de suas largas narinas arfantes aos da tortuosa e negra linha alba da esquelética Rosalma. Enquanto apalpava cambitos e secas nádegas, carros passavam na rua à frente da velha casa abandonada com seus pneus espocando estalidos graves e ocos sobre os velhos paralelepípedos de antanho. Como se tivesse esquecido algo na sequência de seu curioso ritual, decidiu voltar à axila de Rosalma para inalar, sugar e contemplar com seus olhos arregalados, porém vagos de alma. Rosalma sorriu discretamente com o canto direito dos lábios como se soubesse que cedo ou tarde o esfomeado amante se daria conta de não ter-lhe apreciado o côncavo da axila que abrigava seu estimado animal peçonhento de criação. Com o mesmo sorriso discreto e cruel soergueu o braço para que o amante lhe pudesse chafurdar por entre a mata negra de cheiro acre e quente. E no côncavo da axila direita de Rosalma o miserável faminto deitou diligentemente a molusca língua rósea e úmida a duelar com o tufo emplastrado por óleos humanos e desodorante roll on. De repente, num repelão, o homem afastou-se sobressaltado. Sentiu um fincar de agulha na língua molusca que imediatamente começou a tremular, formigar e adormecer. Com os olhos arregalados, viu o aracnídeo, um escorpião amarelo recolher-se de volta ao côncavo da axila direita de Rosalma. No minuto seguinte, com a língua cada vez mais protuberante por inchada que estava e mais inchada ficava, sentiu o volumoso órgão privar-lhe da passagem do ar mormacento daquela tarde de verão. Levou as mãos ao pescoço e iniciou uma escalada de tonalidades azuis progressivas da pele da face até ficar completamente roxo, cianótico. Rosalma observou a tudo sem mudar a expressão e o sorriso contido. Ao ver que seu parceiro não mais se movia, vestiu as peças das quais havia se despido durante o enlace. Procurou o pequeno bloco de notas. Encontrou. Por mais tempo procurou a caneta esferográfica de tinta preta. Encontrou e partiu sem fazer alarde algum. Partiu pela calçada da rua de paralelepípedos sob o sol das três a ouvir o som espocar dos pneus dos carros sobre os paralelepípedos com o bloquinho na mão direita e o braço rente ao dorso enquanto lia o que havia escrito minutos antes ‘EU QUERO UM AMOR Que fale de amor Que fale de amor com sentimento Que fale de amor Que fale de amor com gravidade Que fale de amor Que fale de amor com comprometimento Que fale de amor Que fale de amor com ressonância fonética Que fale de amor Que fale de amor com qualidade Que fale de amor com Que fale de amor Que fale Que fale Que fale’
Adorei. bjs.
ResponderExcluirOlá Jeferson!
ResponderExcluirOnde encontra tanta inspiração comungando essa cultura com
tanto esmero?
Realmente fiquei de "boca aberta".
Só há um comentário: continue assim...
Abraços
Lua Singular
Amamos o seu blog! Está na nossa lista de favoritos! Parabéns!
ResponderExcluirOlá Jeferson! Obrigada por visitar meu blog! Sou professora de língua portuguesa na rede estadual do Paraná e amante da Literatura... é muito bom ver gente produzindo textos de qualidade e surpreendentes... hoje é tudo tão óbvio e comercial.
ResponderExcluirParabéns! Sua produção é realmente incrível!
Abraços
Hera
Olá Jeferson! Adorei seu blog, parabéns!!!!
ResponderExcluirBeijos!
Nossa... dá pra visualizar a cena em detalhes! Parabéns!!!
ResponderExcluirUm misto de sensualidade incrustada no cotidiano de muitos atrai -nos a uma cultura popular e por isso mesmo, autêntica.
ResponderExcluir[ ] Célia.
Boa noite querido Jeferson!!!
ResponderExcluirMais um texto espetacular.
Mas aqui está a Bia e não tenho vergonha de perguntar. Você já se acostumou. (risos)
Ele era o pai da moça?
Se for, bem feito para esse Pedófilo safado. :)
Ele era um namorado?
Coitado, era melhor ela ter terminado. :(
Ele era um tarado?
Achou o que precisava. kkkkkkkkkk
Tenha um domingo abençoado.
Abraços da Bia!!!
Oi, Bia! O curioso é que, eu não sei o que ele era. Acho que ele era todos esses e nenhum desses... [beijo e obrigado pelo carinho da atenção!]
ExcluirOlá Jefferson...Mais um texto show... Amei, é sempre bom ler textos inteligentes e interessantes.
ResponderExcluirUm grande abraço
Paz e bem sempre
Carla
http://jeitofelizdeser.blogspot.com.br/
Olá Jeferson!
ResponderExcluirEstou aqui para retribuir a tua gentileza de me visitar no Cérebro Que Pulsa. E de antemão já te parabenizo pelo teu espaço. já li alguns dos teus textos principalmente do mês de novembro porque é uma data que eu gosto então li o que havia por lá. Como: A cruel vingança de sei Ignácio, Givanildo casa Grande, Carta aos Leitores,Amélia que era a mulher de verdade e é claro Dorotéia. Bom...Realmente o tempo não pode passar mais lento, mas há escrita são as janelas da alma, dá qualidade aos seus dias, aos meus, e aos de todos que gostam de ler.
Boa Semana!.
Olá Jeferson!
ResponderExcluirAchei o texto interessante, a escolha das palavras foi fundamental para o sucesso do seu texto, parabéns!
Obrigada pela visita ao meu blog
Volte mais vezes!
http://garotasbacanas.blogspot.com
Conheça também meu outro blog
http://e-pedagogico.blogspot.com.br/
Abraços
Bom dia Jeferson Cardoso!
ResponderExcluirRetribuindo a visitinha, e elogiar tua criatividade literária!
Assim que eu lia "O Côncavo da Axila Direita de Rosalma", pude visualizar perfeitamente cada momento, na qual tu citastes!
E veio em mente a pergunta: _ Da onde tanta criatividade?
Tu já pensastes em criar um livro?
Creio que com teus escritos, muitos seriam abençoados, com tanta espontaneidade na hora de tu passares ao papel, o que tu pensas e achas!
Sou pedagoga, e amo ler!
Atualmente estou lendo "1822" de Laurentino Gomes. É a uma história sobre D. Pedro.
Continues assim, com fome por escrita!
Já estarei te seguindo!
Com carinho!
Prof Gi
Olá Jéferson! Agradeço a sua visita em meu blog www.tudotemseusprimeirospassos.blogspot.com e de antemão venho lhe agradecer novamente pela oportunidade de ler as suas palavras. Quanto mais nos permitimos colocar as nossas palavras ao vento, mais presentes estamos recebendo, sendo assim uma via de mãos dupla. PARABÉNS.
ResponderExcluirObrigada pela visita e por me apresentar textos tão bem escritos e leitura tão rica.
ResponderExcluirParabéns!!!
Abraço,
Retribuindo a visita..e saboreando a boa escrita!!namastê!!!
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirÉ um prazer seguir seu blog.Gostei muito do que li.Muito bom encontrar pessoas como você que tem o dom da escrita.
Grande abraço
se cuida
Adorei seu blog também.... Obrigada por dividir suas ideais e sonhos conosco...
ResponderExcluirBonjour mon ami, gostei muito do que li e adorei seu blog e seus textos, interessantissimos!!!
ResponderExcluirAbraço e volte sempre!!
GOSTEIII!!!! E mais ainda do fim, quando ele morre... =o) Muito bom o texto, parabéns!!
ResponderExcluirOláa Jefh! Vim retribuir a visita ao blog, e agradecer pelo comentário, que só nos alegra e nos deixa com vontade de continuar...Parabéns pelo seu trabalho! Nós, como leitores ficamos satisfeitos por isso!!
ResponderExcluirParabéns, pelo texto. Muito provocante. Continue com esse dom da escrita.
ResponderExcluirKeilane (Mestranda- Psicanálise da Educação)
Jeff... que delicia de texto, muito emocionante... a gente lê e se interage... Vc escreve deliciosamente bem, deslizam as palavras, a harmonia e o desenrolar dos sentimentos, das sensações... Harmonia é a palavra que traduz o texto. PARABENS! SOU SUA FÃ DESDE QUE TE DESCOBRI... já li quase tudo... um abraço bem forte!!! Ritinha
ResponderExcluirJefh que maravilhoso texto você sempre supreendendo, amigo sumiu um pouco mais estou de volta,já voltei te desejo muita sorte, vou torcer por você, beijos.
ResponderExcluirhttp://www.lucimarestreladamanha.blogspot.com
Olá!
ResponderExcluirMuito bom conhecer seu blog.Os textos são ótimos e de qualidade. Já tem algum livro publicado?Você tem muito talento.
Sucesso!
Adorei.. esse texto tem ótima qualidade.
ResponderExcluirBeijo
Olá Jeferson , tudo bem?
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog , é muito lindo , realmente é um dom encontar tanta inspiração !!!
Obrigada pela sua visita e pelo seu comentário ...valeu amigo!!!
Retribuindo a visita !
ResponderExcluirVirei aqui mais vezes.
Parabéns pelo blog.
Abraço .
Amei! Amo suas frases!
ResponderExcluirJá te sigo aqui...
Bjs, Tatty
http://www.suspirofashion.com.br
Bom dia, Jeferson.
ResponderExcluirInstigante e criativo o teu texto. Gosto de escritas assim: provocativas e interessantes. Português impecável. Gostei, também, da fluência como escreves, das metáforas usadas e do estilo bastante originais.
Cativaste-me, por isso te visitarei com frequência.
Um abraço.
Arlete Gudolle Lopes
Jeferson, passo para retribuir sua visita em meu blog. Parabéns pelos textos.
ResponderExcluirNossa, eu li duas vezes. E juro que não foi por não entender, e sim para apreciar mais de uma vez seu texto.
ResponderExcluirEu vou tentar, e se um dia eu conseguir escrever pelo menos 10/100 igual a você, estarei feliz, e já poderei morrer (se é que me permite a hipérbole) rsrsrsrsrsrs
Adorei vou visitar mais vezes.
ResponderExcluirOi, Jefferson!
ResponderExcluirDiga aí, tem coisa melhor?
Obrigada pela visita e apreciação ao Café com Leitura!
Seu blog já está nos meus favoritos. Em breve comentarei os seus textos. Parabéns pelo blog também! Gostei muito!
Abração!
Olá Jefh,
ResponderExcluircomo sempre, um conto bem escrito,tanto nas linhas quanto nas entrelinhas...
Cada um dá o que já recebeu, né?
Abração
Jan
Primeiramente, obrigada pela visita em meu blog.
ResponderExcluirE sobre o texto... fiquei sem palavras... o mínimo que posso dizer é: maravilhoso!
Oi jefh seu conto tem sempre um ar de tristeza, melancolia com uma pitada de gracejo que nos remente a sentimentos múltiplos...vc consegue nos prender na ansiedade de saber qual o fim mas nunca se sente verdadeiramente um ponto final...ha continuidade mesmo que não seja escrito...um abraço!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirBom dia, fiquei muito feliz com sua visita ao meu blog, parabéns, adorei o texto, lindo, com carinho
ResponderExcluirBoa tarde Jeferson
ResponderExcluirQue bom que você me deixou um recado no meu post de RA, adorei a forma que você escreve, me senti a Rosalma kkk
E que falemos de amor...
Virei te visitar novamente
Abraços
Que fale de amor!!!
ResponderExcluirAbração, amigo!
Poxa...viajei no embalo de cada palavra!!
ResponderExcluirBelo texto!
Bjss!
Olá Jeferson, tudo bem? Passando para dá uma olhadinha em teu blog. Amei teus textos. Beijos e se tiver alguma novidade, convide-me para ler.
ResponderExcluirOLÁ CARO REDATOR, BOA NOITE!
ResponderExcluirESTOU AQUI PRIMEIRAMENTE PRA AGRADECER SUA VISITA, DEIXANDO A MARCA DE TÃO CONCEITUAL BLOG EM NOSSO SITE COMENTANDO E PARABENIZANDO O RN (511 - DE PERSEVERANÇA E CONQUISTAS PRA NOSSA TERRA BRASILEIRA, UM PAÍS MUITÍSSIMO BONITO!!!
MAIS UMA VEZ DE VOLTA PRA TE PARABENIZAR PELO CRIATIVO TEXTO LITERÁRIO, INTELECTUALMENTE ELEVADO NA ALTA CONSTRUÇÃO
ResponderExcluirDA LÍNGUA PORTUGUESA. PARABÉNS AMIGO QUE TU POSSAS CONSTRUIR MUITOS OUTROS...
Parabéns e sucesso cada vez mais ! Obrigada por passar no meu blog fashion-despojada.blogspot.com . Abraços
ResponderExcluirOi Jeferson obrigada pelo comentário, abs.
ResponderExcluirAi, ai, Rosalma, o que é o amor, me fale do amor?
ResponderExcluir:)
Adorei! Quando sai o livro? rs... parabéns pelo blog!
ResponderExcluirGostei do seu blog. Como você faz pra aparecer aqueles quadrinhos com os outros posts embaixo de um post escrito: "voce também poderá gostar de..."
ResponderExcluirE obrigada pelo comentário no meu blog.
Beijos
Foi muito bom vir retribuir a visita que fizeste ao amiudegente.blogspot.com. Enfim, "que fale, que fale, que fale..."
ResponderExcluirMuito bom o seu texto! Adorei a riqueza e a sincronização das palavras, que fizeram este trecho maravilhoso! Adorei o seu comentário no meu Blog, www.brendanlbastos.blogspot.com. Muito obrigada pela visita e já estou seguindo aqui, viu? Beijos!!!
ResponderExcluirExcelente crônica, Jeferson... Gostei muito de seu estilo. Irei ler os demais posts.
ResponderExcluirPosso publicar essa sua frase ("Mesmo que a felicidade lhe caia do céu, é preciso estar na hora e no lugar certo. Mova-se!”)como 'Frase do Dia' meu blog?
Abraço.
Olá. Obrigada por ter visitado meu blog e pelas palavras amigas. Seus textos são incríveis, parabéns!!! Abs!
ResponderExcluirOi Jeferson, vim agradecer sua visita e conhecer seu blog, que aliás tem textos muito bem escritos, parabéns!
ResponderExcluirAbraços, Carine.
www.rosaacessorios.blogspot.com.br
Etá que a cada dia me surpreendo!
ResponderExcluirParabéns meu amigo...
Torcendo por ti nessa caminhada!
Muito obrigada pela visita em blog..
Sucesso a mil e fique com Deus! Abraço...
Amigo Jefh, quanto tempo!!! Mas hoje eu não poderia deixar de passar aqui, DIA DOS PAIS! Querido amigo desejo que tenha um feliz dia e que continue sempre sendo esse pai amoroso e presente que você é... "Guri" mas você está cada dia mais inspirado! Que texto fantástico! Olha que é uma surpresa após a outra, cada frase nos "empurra" para ler a seguinte! Parabéns "guri talentoso" muito e muito sucesso sempre! Um imenso abraço e seja sempre muito feliz!
ResponderExcluirJeferson, é uma honra para mim, ter entre os prezados membros do meu Blog um escritor, um observador da vida, como você. Parabéns pelo seu Blog e pela Crônica tão bem elaborada: "O CÔNCAVO NA AXILA DIREITA DE ROSALMA". Gostei muito, irreverente, hilária, bem escrita e sensível dentro do seu humor refinado. Parabéns! Vou ler mais e acompanhá-lo, com certeza.
ResponderExcluirObrigada pela visita no meu blog. Adorei o seu. Já sou uma seguidora. Lindo!!!Ótima semana pra você!!!
ResponderExcluirCaraca! Gostei muito do texto!!
ResponderExcluirTo até meio sem palavras!! rsrsrs
Obrigada pela visita lá no blog e parabéns pelo texto incrível!!
Bjos,
Loreta
@bagagemdemae
" relendo".... bom, muito bom!!!
ResponderExcluirOi Jef! Vim retribuir sua visita em meu blog! Gostei demais do seu! Um texto melhor que o outro, estou sem palavras! Parabéns e muito sucesso!!!
ResponderExcluirwww.testeieprovei.blogspot.com.br
ResponderExcluirQuanta imaginação meu caro Jeferson!
Gostei, portanto, volto mais vezes aquí
para admirar o seu talento com a escrita!
uma boa semana pra você
abs
Boa noite Jefh.
ResponderExcluirGostei da sua visita ao blog.
Obrigada. Na verdade, eu só brinco de escrever.
O seu blog está muito bonito. Você está de parabéns pelo texto bem elaborado, sincronizando poética, sensibilidade e irreverência. Linguagem clara.
Gostei muito da forma como você aborda as palavras. Voltarei outras vezes, com muito prazer. Até breve. Um abraço!
Rosa-alma uma desalmada . Sua feiura ,nada que destoasse com a paisagem: línguas,salivas ,odores,e um escorpião : no fundo a alma da Rosa gritava:- " Daquele amor?,nem me fale e se cale para sempre."
ResponderExcluirJef..obrigada pela visita surpresa
bjs
Boa tarde Jefh.
ResponderExcluirAgradeço sua visita ao profetizando, e quero parabenizá-lo pela produção de textos tão inteligentes.
Gratíssima!
Amei muito criativo, gostei mesmo, um forte abraço Jeferson.
ResponderExcluirOI, estou aqui lendo suas histórias...e quero lhe parabenizar, pois você é um ótimo escritor, me identifiquei muito com a sua forma de escrever, com a descrição da sua narrativa. mande sempre notícia e obrigada pela sua atenção!
ResponderExcluirVc deve achar legal ver as pessoas tentando interpretar o seu texto.
ResponderExcluir"Ela só queria um amor" alguém "Que fale de amor Que fale de amor com comprometimento Que fale de amor".
Talvez apenas um amor incondicional.
Foi muito bom passar aqui!
Parabéns pelo texto!
Abraços!
"Que fale de amor Que fale de amor com comprometimento Que fale de amor" ...
ResponderExcluirOu até mesmo alguém que somente saiba amar...
Gostei muito, obrigada pela visita em meu blog ;D
Oii! desculpe pela demora... Falta de tempo messssmo.. Obrigada pelo coment. e pela visita.. Seu blog é mto interessante! Bjuh!
ResponderExcluirOlá.. gostei muito do seu texto. Parabéns!!!E obrigada pela visita ao meu blog...
ResponderExcluirCeuzinha
Muito bom o tombo e a moça do escorpião.
ResponderExcluirObrigadfa pela visita!
um abraço.
Olá, Jeferson, boa noite!
ResponderExcluirObrigada pela visita ao meu blog. Valeu a pena encontrá-lo, pois o texto é muito bom. Não há como ler e não traçar um paralelo - guardada a distância que separa as diferentes narrativas - com Cem Anos de Solidão e A Casa dos Espíritos, que adoro!
Que Deus o conserve inspirado!
Um abraço.
Boa noite, Jeferson! Que bom que gostou da mensagem, no meu blog. Obrigada pelo comentário e pela visita. Fique sempre à vontade para voltar e deixar comentário. Interessante a narrativa, pois nos faz pensar no que queremos hoje para as nossas vidas, e como se livrar de oportunistas. Rssss. Parabéns pelo Blog.
ResponderExcluirOlá meu amigo boa tarde!
ResponderExcluirAndei lendo seus texto, cada um mais lindo que o outro parabéns...Tenha uma boa tarde bju