Passava do meio dia e incidia um resplandecente sol de domingo quando ela foi despertada por um homem magro, de estatura média, cabelos castanhos escuros e bem cortados que puxou lentamente o lençol que lhe servira por cobertura durante a madrugada fresca e chuvosa. E ao recolher o tecido, era possível inalar o forte ar de fera amanhecida. A moça que dormia até após o meio dia exalava aromas adocicados, salgados, ácidos. Tudo misturado ao cansaço do corpo e da pequena roupa íntima que trajava. Não era fácil precisar naquela hora e circunstância quantos anos ela teria. Com o rosto ainda maquiado e de ressaca, aparentava cerca de vinte e dois ou vinte e três anos. Mas ao imaginá-la sem a maquiagem, ‘de cara lavada’, como dizia Tartá, um dos sócios da Chácara da Fantasia (nome informal do estabelecimento), não seria uma surpresa se ela ainda não tivesse alcançado a maioridade.
‘Bom dia!’, disse o homem. Repetiu a saudação outras duas vezes antes de caminhar até a janela e abrir uma das partes. A moça ergueu a mão a fim de proteger os olhos dos raios fúlgidos que inundaram o pequeno e abafado vestíbulo e, ao mesmo tempo, por entre os dedos anular e médio da mão esquerda, tentava identificar quem lhe castigava com toda aquela luz. ‘Vamos embora, prenda minha. Tenho negócios a tratar e já é tarde. Venha que agora eu quero levar o meu prêmio, minha sorte grande!’
Certamente aquele seria um dos homens que na noite anterior ocupavam as cadeiras em redor da mesa de carteado. Certo que fosse. E no mais, jamais ela identificaria a face de qualquer um deles. Nem mesmo saberia dizer qual era o número de jogadores que habitava a brumosa mesa situada dentro do camarote suspenso ao pé da pista de dança, no lado oposto ao do palco onde ela e colegas de ofício rebolavam para divertir os freqüentadores da casa.
‘Quem é você?’ Ela quis saber. ‘Sou o cara que te ganhou no jogo. Ganhei do figurão que te arrematou no leilão. Agora sou seu dono’ Disse ele. E ela recebeu a informação esfregando o rosto e bocejando ao mesmo tempo. ‘Vamos, não posso me atrasar. Vista uma roupa e vamos embora que a viagem é longa’ ‘Mas pra onde vamos e quem é você?’ Ela insistiu. Ele fechou o cenho, atirou pra ela uma blusa que encontrou ali no chão e fez um gesto que apontava para a estreita porta do acanhado banheiro. ‘Não importa quem eu seja. Importa que você agora é minha. Ganhei e sou seu dono, Gypsi. Seu nome é a Gypsi, não é?’ Ela concordou de modo derrotado, quase inaudível. Tomou na mão a camiseta e enrolou-se no lençol que ficara embolado aos seus pés. Cambaleante, caminhou até o banheiro. Com dificuldade, fechou a porta atrás de si. Sentada no vaso, com o lençol ainda sobre o dorso, começou a recordar-se da noite anterior.
Lembrou da figura tresloucada de Tartá subindo ao palco com o microfone, girando e anunciando uma coreografia. Gypsi e outras duas garotas dançariam em disputa para definir quem era a melhor dançarina, explicou o desvairado apresentador. Tartá era um sujeito gordo, dono de uma imensa papada sob o suposto queixo, tinha os cabelos crespos, compridos e falava com a língua solta; esta língua sanduíche que todos insistem em dizer tratar-se de língua presa. Usava roupas coloridas, largas e extravagantes.
Os votos para as dançarinas seriam computados na forma de bebidas deixadas pagas para elas no bar do estabelecimento. Tartá fazia questão de dizer que elas consumiriam sim todos os votos e para que os freqüentadores não tivessem preguiça para votar em sua preferida. Alguns votos eram servidos às garotas ainda sobre o palco. De tempo em tempo, Tartá subia com as parciais. Naquela noite Gypsi seria a vencedora. Como vencedora, além de embebedar-se, deveria permanecer firme para a dança final. E foi em meio à confusão do momento e o tropel das intenções ali expostas que Gypsi fora anunciada por Tartá como ‘A vencedora e prenda na Dança do Leilão!’
E só agora tudo fazia sentido. O vencedor estava de pé ali fora aguardando para levar a mercadoria para desfrutar em algum lugar distante. Ela se lembrou de sua família em Cuiabá, de sua vida de estudante, de sua casa, cachorros. Deixou o lençol sobre o boxe. Chorou um pouco diante do espelho. Lavou o rosto na pequena pia branca. Escovou os dentes com o dedo indicador. Vestiu a camiseta e saiu para encontrar mais um pouco de seu destino, sua realidade.
Lá fora o homem permanecia de pé aguardando sem indícios de impaciência. Parecia até mesmo que esperaria por mais tempo sem queixar-se. Dava essa impressão. ‘Prenda minha, pegue suas coisas e vamos’. Ela juntou todos os seus pertences em uma pequena mochila escolar. Vestiu uma calça jeans desbotada e calçou um par de tênis branco. E era tudo que ela possuía ali na Chácara da Fantasia. Ao deixar o quarto, acompanhada de seu ganhador, fora surpreendida pela grande quantidade de homens vestidos de preto e coletes que faziam companhia a Tartá e Mendonça, seu sócio. Fora da casa ainda encontraria algumas meninas e dois ou três clientes em posse dos policiais. Os proprietários da casa estavam com caras chorosas e mãos para trás, algemados. E foi só então que o homem que lhe acordara revelou sua verdade: ‘A casa caiu! Bora pra delegacia que temos muita coisa pra esclarecer por lá pro delegado. Bora!’
‘Bom dia!’, disse o homem. Repetiu a saudação outras duas vezes antes de caminhar até a janela e abrir uma das partes. A moça ergueu a mão a fim de proteger os olhos dos raios fúlgidos que inundaram o pequeno e abafado vestíbulo e, ao mesmo tempo, por entre os dedos anular e médio da mão esquerda, tentava identificar quem lhe castigava com toda aquela luz. ‘Vamos embora, prenda minha. Tenho negócios a tratar e já é tarde. Venha que agora eu quero levar o meu prêmio, minha sorte grande!’
Certamente aquele seria um dos homens que na noite anterior ocupavam as cadeiras em redor da mesa de carteado. Certo que fosse. E no mais, jamais ela identificaria a face de qualquer um deles. Nem mesmo saberia dizer qual era o número de jogadores que habitava a brumosa mesa situada dentro do camarote suspenso ao pé da pista de dança, no lado oposto ao do palco onde ela e colegas de ofício rebolavam para divertir os freqüentadores da casa.
‘Quem é você?’ Ela quis saber. ‘Sou o cara que te ganhou no jogo. Ganhei do figurão que te arrematou no leilão. Agora sou seu dono’ Disse ele. E ela recebeu a informação esfregando o rosto e bocejando ao mesmo tempo. ‘Vamos, não posso me atrasar. Vista uma roupa e vamos embora que a viagem é longa’ ‘Mas pra onde vamos e quem é você?’ Ela insistiu. Ele fechou o cenho, atirou pra ela uma blusa que encontrou ali no chão e fez um gesto que apontava para a estreita porta do acanhado banheiro. ‘Não importa quem eu seja. Importa que você agora é minha. Ganhei e sou seu dono, Gypsi. Seu nome é a Gypsi, não é?’ Ela concordou de modo derrotado, quase inaudível. Tomou na mão a camiseta e enrolou-se no lençol que ficara embolado aos seus pés. Cambaleante, caminhou até o banheiro. Com dificuldade, fechou a porta atrás de si. Sentada no vaso, com o lençol ainda sobre o dorso, começou a recordar-se da noite anterior.
Lembrou da figura tresloucada de Tartá subindo ao palco com o microfone, girando e anunciando uma coreografia. Gypsi e outras duas garotas dançariam em disputa para definir quem era a melhor dançarina, explicou o desvairado apresentador. Tartá era um sujeito gordo, dono de uma imensa papada sob o suposto queixo, tinha os cabelos crespos, compridos e falava com a língua solta; esta língua sanduíche que todos insistem em dizer tratar-se de língua presa. Usava roupas coloridas, largas e extravagantes.
Os votos para as dançarinas seriam computados na forma de bebidas deixadas pagas para elas no bar do estabelecimento. Tartá fazia questão de dizer que elas consumiriam sim todos os votos e para que os freqüentadores não tivessem preguiça para votar em sua preferida. Alguns votos eram servidos às garotas ainda sobre o palco. De tempo em tempo, Tartá subia com as parciais. Naquela noite Gypsi seria a vencedora. Como vencedora, além de embebedar-se, deveria permanecer firme para a dança final. E foi em meio à confusão do momento e o tropel das intenções ali expostas que Gypsi fora anunciada por Tartá como ‘A vencedora e prenda na Dança do Leilão!’
E só agora tudo fazia sentido. O vencedor estava de pé ali fora aguardando para levar a mercadoria para desfrutar em algum lugar distante. Ela se lembrou de sua família em Cuiabá, de sua vida de estudante, de sua casa, cachorros. Deixou o lençol sobre o boxe. Chorou um pouco diante do espelho. Lavou o rosto na pequena pia branca. Escovou os dentes com o dedo indicador. Vestiu a camiseta e saiu para encontrar mais um pouco de seu destino, sua realidade.
Lá fora o homem permanecia de pé aguardando sem indícios de impaciência. Parecia até mesmo que esperaria por mais tempo sem queixar-se. Dava essa impressão. ‘Prenda minha, pegue suas coisas e vamos’. Ela juntou todos os seus pertences em uma pequena mochila escolar. Vestiu uma calça jeans desbotada e calçou um par de tênis branco. E era tudo que ela possuía ali na Chácara da Fantasia. Ao deixar o quarto, acompanhada de seu ganhador, fora surpreendida pela grande quantidade de homens vestidos de preto e coletes que faziam companhia a Tartá e Mendonça, seu sócio. Fora da casa ainda encontraria algumas meninas e dois ou três clientes em posse dos policiais. Os proprietários da casa estavam com caras chorosas e mãos para trás, algemados. E foi só então que o homem que lhe acordara revelou sua verdade: ‘A casa caiu! Bora pra delegacia que temos muita coisa pra esclarecer por lá pro delegado. Bora!’
Nossa, não imaginava este final, rs
ResponderExcluirPerfeito, atraente e empolgante, como todos os seus textos.
Abraços
Que legal! Fico muito feliz. E especialmente por vir de você, colega que tanto gosto, respeito e admiro. Obrigado! Abraço, Tânia!
ResponderExcluirÉ... a casa caiu.
ResponderExcluirAliás, acho que a Gypsi nem tem casa;-)
O conto foi bem elaborado e é bem intrigante, como de costume.
Beijo
Jan
Obrigado, JAN! Fico feliz que tenha vindo e gostado do conto. Um beijo, linda!
ExcluirSenti uma certa inspiração divina... Você tem muito talento, falta só expandir para livros. Parabéns!
ResponderExcluirObrigado! Bem que eu gostaria... 'º~º' Beijo!
ExcluirJefferson querido, seu conto é instigante, intrigante... impossível tirar os olhos da leitura por um momento sequer... muito bom... final surpreendente... adorei... beijos de VC
ResponderExcluirUau! Que maravilha, Silvia. Muito obrigado, linda! Beijo!
ExcluirAi que surpresa o final.
ResponderExcluirAdorei isso.
Prende a nossa atenção do início ao fim.
Parabéns pelo seu talento.
Andréia
www.cantinhodosam.com
Obrigado! Beijo!
ExcluirObrigado Jeferson pela visita ao meu blog. Gostei d seu blog, muito interessante, vou visitar frequentemente com certeza.
ResponderExcluirótima semana
Abraços
Débora
Débora, contarei com sua presença. Beijo!
ExcluirConcordo com Rosangela, seus livros venderiam muito.
ResponderExcluirParabéns, seus textos são fantásticos.
Tenha uma ótima semana.
Tereza
Uau! Caso eu publique, quero lhe vender um "º~º" [sorrio]. Beijo! Obrigado!
ExcluirOi, Jeferson, bom dia!
ResponderExcluirParabéns pelo excelente trabalho!
Gostei muitíssimo desse texto, tão criativo e bem escrito.
Vou ler os outros.
Um abraço
Gostou? Então chame seus amigos. Eu estou precisando de muitos amigos, milhares. Beijo!
ExcluirLinda mensagem Jeferson adorei continue assim...
ResponderExcluirObrigado, linda! Um beijo!
ExcluirAmei..
ResponderExcluirfiquei contagiada em ler até o fim...
Abraços
Giovanna
Legal! Pois leia, lei tudo! Beijo!
ExcluirVim retribuir sua visita e comentario em uma postagem no meu blog.
ResponderExcluirÉ seu texto/conto é mesmo intrigante e ao mesmo tempo surpreendente!gostei!
volto ,para ler mais.
Que bom que gostou! Beijo, Eliany!
ExcluirRetribuindo sua visita e comentário em meu blog!!
ResponderExcluirA -D -O - R - E- I seu texto!! Parabéns!!
E parabéns pelo cantinho da leitura em casa, rss!!
bjs, Indi
:)
Legal! Muito obrigado! Abraço!
ExcluirExcelente, parabens! divulguei no meu face e blog.
ResponderExcluirÉrika, muito obrigado! É disso que preciso, bastante divulgação pra ver se vira livro 'º~º'...
ExcluirBeijo, linda!
Nossa que final surpreendente! Quando terminou ficou aquele gostinho de "ué já acabou?"! Aquela vontade de ler mais... Muito bom a maneira que você escreve, consegue prender a atenção da gente desde o início.
ResponderExcluirParabens!
http://territoriorosa.blogspot.com.br/
Legal! Tem bem mais de onde veio este. Tem mais 259 textos. Pode ler todos [sorrio] Beijo!
ExcluirBacana seu cantinho, hein?
ResponderExcluirGostei tanto, que tô seguindo o blog!
Aproveito para te convidar a conhecer "Sinais de Mim". Na Área Vim tem um espaço reservado para você, basta clicar em 'seguir'... rsrsrs
Beijocas! ^^
http://www.sinaisdemimtl.blogspot.com.br/
Thaís, muito obrigado e seja muito bem vinda, linda! Forte abraço!
ExcluirAntes de mais nada quero dizer que adorei não só esse texto,mas alguns outros que tive a oportunidade de ler nessa passadinha rápida para conhecer o seu cantinho e agradecer a sua visita ao meu blog,com certeza essa será a primeira de muitas outras visitas que farei.É incrível o poder que as palavras têem de nos transportar para aquele momento da história,a gente se sente como uma mosquinha observando os acontecimentos é uma delícia,foi um prazer conhecer o seu espaço.
ResponderExcluirBeijos
Obrigado! Ficarei lhe esperando para outras leituras e comentários. Beijo!
ExcluirOlá!
ResponderExcluirQualquer dia tiro uma foto da tal florzinha e posto no blog.
Belo texto e surpreendente final.
O que deixa triste a mim e meu marido é o que vemos pelas ruas, garotos e garotas se deixando leiloarem...grande dor...
Obrigada pela visita
É mesmo uma realidade triste e dura... Obrigado pelo carinho da atenção. Abraço ao lindo casal! Beijo!
ExcluirMinha nossa! O final é relamente impressionante...
ResponderExcluirEstarei aqui sempre, e divulgarei também.
Obrigada pela visita.
Simplesmente A-DO-REI.
Beijos
Dezza
Oi! Obrigado! Contarei com sua divulgação. Só assim este blog virará um livro... Beijo e obrigado!
ExcluiroI jEFF! aMEI o lEILÃO!!! vC ESCREVE MUITO BEM! vISITE TB O BLOG http://cardealescritor.blogspot.com.br/
ResponderExcluirVisito sim. Obrigado! Beijo!
Excluirespetacular!
ResponderExcluirBondade. Obrigado, velho! Forte abraço!
ExcluirSurpreendente, adorei. Obrigada pela visita.
ResponderExcluirTenha um ótimo dia.
Abração Mineiro
Andreia Fargnoli
Jeferson,
ResponderExcluirMinha visita ao seu blog, depois de sua visita ao meu blog. Comecei a ler, se o tempo não fosse tão indiferente à alegria dos meus olhos, eu continuaria aqui, lendo e lendo, viajando no pensamento. Tem aqui mais uma leitora, que voltará muitas vezes para esquecer um pouco a vida ao redor e encontrar-se nas suas histórias. Estórias?
Cláudia
Escritura muito boa. Seja um colaborador da Casa Agostinho da Silva enviando seus escritos. Nosso email
ResponderExcluiralethoar@gmail.com
www.casagostinhodasilva.blogspot.com
conheça a revista IDENTIDADES de iniciativa da Casa Agostinho da Silva (CAS)
Conto interessante, envolvente e com um final inesperado que não deixa espaço para especulações da mente. Os personagens lembrando do passado e com um sentimento que mescla saudade, medo do incerto e melancolia, assim como em bons enredos de livros e filmes de suspense. É a primeira vez que leio um conto seu, mas está muito bem escrito. Parabéns pela criatividade.
ResponderExcluirExecelente , a historia,a cronica, seja lá o que for, retrata vida das mulheres-meninas, que se envolvem na ilha da fantasia, no caminho da marginalidade e prostituição.Algo que contém o que acontece na realidade da vida mitas mulheres. Trabalhei com mulheres durante anos na Saúde Pública como Enfermeira vistava espaços para falar sobre a aids, consegui me conetar com aquela visão e o que você escreve nesta cronica...A Prostituição de suas almas, mais do que do corpo.. Você consegue retratar a vida em todas suas dimensões.-a gente entra na cena... O sub mundo revelado, o leilão das mulheres, como no passado nos mercados, hoje o leilão acontece em cassinos, na tráfego de mulheres para Europa, nas áreas pobres e TURÍSTICAS do Nordeste e da AMAZÔNIA. PARABÉNS PARA VOCÊ QUE NASCEU COM O DOM DA EXPRESSÃO, IMAGINAÇÃO, E DEVE CONTINUAR EXPLORANDO ESTA POTENCIALIDADE DADA POR DEUS..TENHO UMA CRONICA , NA REALIDADE UMA HISTORIA VERDADEIRA DE UMA MENINA-ADOLESCENTE GRÁVIDA QUE EU ATENDIA NO PRÉ-NATAL DE ADOLESCENTES EM CURITIBA...VOU PUBLICAR NO BLOG QUALQUER HORA. SOMENTE TEMOS UM REMÉDIO PARA QUE ESTAS HISTORIAS, SEJAM MUDADAS, QUE AS MULHERES EM TODAS AS IDADES ,ACREDITEM QUE SÃO ALGO MUITO ESPECIAL E NOBRES ,PRECISAM RESGATAR E ALIMENTAR SEU EU INTERIOR. OU CONTINUAREMOS VENDENDO NOSSAS ALMAS AO DIABO? NÃO O DIABO FIGURINHAS ASSUSTADORA, FICÇÃO RELIGIOSA MAS A SUA CONDIÇÃO ANIMAL PERMITINDO SER EXPLORADA, MANIPULADA, EXALTADA. UM ABRAÇO, VOU ME INSCREVER NO SEU BLOG. SÕNIA
ResponderExcluirA fantasia borrada do inferninho foi para delegacia tirar a máscara.Muito bom Jeferson.O cenário fica na nossa mente.
ResponderExcluirobrigada pela visita
bjs
Vc sempre me surpreende com suas histórias. rsrsr eu tomo o maior susto. rsrsr
ResponderExcluirA realidade é bem dura, como a Gypsi,uma garota sem perspectivas existem várias por aí...
Gostei muito do que li. bj
Parabéns, Jefferson pelo blog e pela postagem?
ResponderExcluirSó por curiosidade como descobriu meu blog?
Abraços,
Fernanda Gomes
Olá Jeferson...adorei seu blog. Aproveito para dizer que o colocarei na lista de "meus blogs favoritos".
ResponderExcluirGrande abraço
Olá Jeferson, gostei muito de seu blog e já estou na sua lista de seguidores!!!
ResponderExcluirQuando puder faça uma visitinha no meu cantinho canaleducar.com e seja mais um de meus seguidores também...
um abraço
Bom dia Jeferson! Parabéns pelo seu cantinho, gostei muito do que li.Identifiquei-me muito com sua forma de escrever... É rico em detalhes, consigo visualizar o cenário. Também gosto de escrever meus textos desta forma. Acredito que a poesia é o retrato da alma do poeta... Beijos na alma!
ResponderExcluirOlá Jeferson, obrigada pela visita e o comentário que vc deixou em meu blog.
ResponderExcluirGostei muito do seu blog e com certeza vou segui-lo e gostaria de te-lo como seguidor também.
Um grande abraço!!!!!!!!!!!!
Que texto perfeito nossa vc leva o maior jeito ja estou curiosa para conferir a proxima postagem.
ResponderExcluirVou aguardar sua visitinha
http://www.plantaodabeleza.com.br/
BeijossssssssssssSimara ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
Parabéns excelente blog, gostei d++++! *-*
ResponderExcluirRetribuindo a visita e seguindo sua sugestão, acabo de ler "O Leilão"
ResponderExcluirExcelente conto, Jefferson. Muito bem elaborado, desde o início. O clima de suspense muito bem estruturado, o final surpreendente. Parabéns.
Tem que publicar!!!
Põe mais posts ae tio!
ResponderExcluirEmanuel Ferreira
Oi lembra de mim? Eu sou a moça do batom (batomepoesias.blogspot.com).
ResponderExcluirMinha voz continua a mesma, mas agora tenho um outro blog de crônicas, que é para ver se o tempo passa mais lento e adiciono qualidade aos meu dias, seguindo suas sábias recomendações.
Passe por lá quando puder.(http://tudoeassunto-cronicas.blogspot.com.br/)
Adorei o conto!
Abços
Rossana
Boa noite amigo Jefh! Olha quando li o título imaginei tudo, nunca esse tipo de leilão, triste realidade você descreveu! Nosso mundo transita entre o bem e o mal, quero crer sempre que o bem vai vencer, que inocentes crianças, meninas, meninos, terão tempo de crescer, brincar e "desabrochar" no tempo certo como flores perfumadas, alegres, coloridas... Oremos para que isso aconteça breve! Como sempre uma reflexão profunda para todos nós... Saudade dos teus comentários lá no meu cantinho...apareça, sempre bem vindo! Um lindo domingo, muita luz! Abraçossss!
ResponderExcluirEmbasbacada... é a palavra que sintetiza essa leitura.
ResponderExcluirAbçs!! Jefh!!
Muito legal!
ResponderExcluirMesmo mesmo!
Opinião de blogueira e leitora!!!
Que de intensa curiosidade não se furta perguntar:
Onde e/ou como conheceu o meu blog danielaemgrego.blogspot.com ???
quando abrimos a porta pra entrar nesse mundo,
ResponderExcluirnem sequer imaginamos,
que, às vezes, é através dessa porta,
que vamos ganhar o pão de todo dia..
bjs.Sol
Olá Jefferson!
ResponderExcluirParabéns!!!excelente!!!
bjosss
Nossa que alivio o final, colocaria a coreana ensandecida para fora se fosse diferente!
ResponderExcluirParabéns e nos visitemos sempre!bjsss
http://sasesisosun.blogspot.com.br/
Parabééeeens amei :) segui o meu blog ;) vivieanrosalves.blogspot.com
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