Ituverava, 03 de julho de 2009
Tás, aconteceu um fato que merece ser registrado. Lembra daquela senhora, a Lucília Junqueira, da carta numero 20, com a qual falei sobre você? Pois bem, ela é o motivo desta carta, amigo.
Curioso como as coisas se movem no dia com autonomia. Às vezes nos vemos ansiosos por algo que pareça demorar em acontecer, e num dado instante, sem que esperemos, eis a adorável surpresa que nos alegra. A ansiedade encontra água para sua chama.
Foi assim hoje, amigo, estava eu em minha rotina que consisti em acordar ás 6, deixar as crianças na escola as 7 e pouco e, entrar no trabalho antes das 7:30, o que para nós da terrinha é perfeitamente possível dado as curtas distâncias que separam este daquele lugar. Ás vezes acho que vivemos como os cidadãos de Manhattan, no que se refere as distâncias, é claro.
Já no trabalho estava eu a analisar um caso quando o telefone tocou, vi que não conhecia o numero, poderia ser algum cliente tentando contato, isto é frequente. Atendi. A pessoa perguntou se era eu, o Jefh, ao que respondi afirmativamente, e então indaguei quem queria saber, foi então que veio a surpresa; aquele contato que levou a semana inteira para acontecer veio assim, sem avisar, quando eu já nem esperava. Era Lucília Junqueira, amigo. Aquela doce de senhora, extraordinariamente simpática, ela foi logo dizendo que havia lido os textos que lhe dei, e então me deu em forma de palavras meu primeiro troféu literário: “Rapaz, você leva jeito para a escrita”. Isso para mim foi uma verdadeira benção sobre minha pena, foi o estímulo que eu tanto precisava. Conversamos mais um pouco, ela me incentivou a participar de concursos literários, citou vários autores, deu uma belíssima definição de conto, disse que o que faço são boas crônicas, e citou um trecho de um texto de Rubem Alves ao telefone, incrível!
Sabe, quando o sonho de um individuo vai ganhando adeptos, ele se torna um sonho coletivo, ou uma realidade atual, ao que o individuo chamará orgulhoso de re-a-li-za-ção.Tás, só houve um problema: me esqueci completamente de falar de você, amigo. Mas como uma maneira de minimizar meu erro estive com Galeno Amorim o jornalista, e pedi atenção para sua causa, amigo.
Tás, aconteceu um fato que merece ser registrado. Lembra daquela senhora, a Lucília Junqueira, da carta numero 20, com a qual falei sobre você? Pois bem, ela é o motivo desta carta, amigo.
Curioso como as coisas se movem no dia com autonomia. Às vezes nos vemos ansiosos por algo que pareça demorar em acontecer, e num dado instante, sem que esperemos, eis a adorável surpresa que nos alegra. A ansiedade encontra água para sua chama.
Foi assim hoje, amigo, estava eu em minha rotina que consisti em acordar ás 6, deixar as crianças na escola as 7 e pouco e, entrar no trabalho antes das 7:30, o que para nós da terrinha é perfeitamente possível dado as curtas distâncias que separam este daquele lugar. Ás vezes acho que vivemos como os cidadãos de Manhattan, no que se refere as distâncias, é claro.
Já no trabalho estava eu a analisar um caso quando o telefone tocou, vi que não conhecia o numero, poderia ser algum cliente tentando contato, isto é frequente. Atendi. A pessoa perguntou se era eu, o Jefh, ao que respondi afirmativamente, e então indaguei quem queria saber, foi então que veio a surpresa; aquele contato que levou a semana inteira para acontecer veio assim, sem avisar, quando eu já nem esperava. Era Lucília Junqueira, amigo. Aquela doce de senhora, extraordinariamente simpática, ela foi logo dizendo que havia lido os textos que lhe dei, e então me deu em forma de palavras meu primeiro troféu literário: “Rapaz, você leva jeito para a escrita”. Isso para mim foi uma verdadeira benção sobre minha pena, foi o estímulo que eu tanto precisava. Conversamos mais um pouco, ela me incentivou a participar de concursos literários, citou vários autores, deu uma belíssima definição de conto, disse que o que faço são boas crônicas, e citou um trecho de um texto de Rubem Alves ao telefone, incrível!
Sabe, quando o sonho de um individuo vai ganhando adeptos, ele se torna um sonho coletivo, ou uma realidade atual, ao que o individuo chamará orgulhoso de re-a-li-za-ção.Tás, só houve um problema: me esqueci completamente de falar de você, amigo. Mas como uma maneira de minimizar meu erro estive com Galeno Amorim o jornalista, e pedi atenção para sua causa, amigo.
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